As mensagens continham insultos sobre a sua aparência, ameaças e até incentivos ao suicídio, demonstrando um conhecimento detalhado da sua rotina diária.

A realizadora, Skye Borgman, recolheu testemunhos exclusivos de Lauryn, da sua família, amigos e dos investigadores envolvidos no caso.

A própria vítima descreve o impacto devastador do assédio, confessando no trailer: "Era tão mau que já nem queria ir para a escola".

O caso ficou marcado por um "twist inesperado" e pela descoberta de um "culpado improvável", elementos que adicionam uma camada de mistério e choque à narrativa.

A produção destaca-se pela coragem dos jovens em partilhar a sua experiência traumática, com o objetivo de alertar para os perigos do cyberbullying e ajudar outras potenciais vítimas.