A produção é protagonizada por Mark Ruffalo, que descreve a sua preparação para o papel como a mais exigente da sua carreira.

Em "Task", Mark Ruffalo interpreta Tom Brandis, um padre em luto que se torna agente do FBI para investigar uma série de assaltos violentos na Pensilvânia. A transformação do ator foi notável, especialmente na adoção do sotaque específico da região, que o próprio Ruffalo confessou ser o "mais louco que já ouvi".

Numa entrevista, afirmou que, ao ver o primeiro episódio, "nem parecia a minha voz".

O produtor Brad Ingelsby explicou que a personagem de Ruffalo não é o típico detetive heroico. "Não é o primeiro a entrar em cena, não é bom com armas", descreveu, acrescentando que o seu "superpoder é a capacidade de olhar para dentro das pessoas e ver os seus problemas e medos e aconselhá-las", fruto da sua experiência como teólogo.

A série, que também conta com Tom Pelphrey e Emilia Jones, tem sido elogiada pela sua narrativa complexa.

A crítica especializada traçou paralelos com grandes produções da HBO, como "Os Sopranos" e "The Wire", destacando o regresso da plataforma a "histórias de crime contemporâneas que dão prioridade às suas personagens".

O "USA Today" elogiou o ritmo acelerado, enquanto o "Los Angeles Times" notou que, ao contrário de muitos dramas criminais, "Task" pretende deixar os espetadores com um sentimento de esperança.