A série "The Witcher" da Netflix enfrenta um período de transição e escrutínio, com a saída de Henry Cavill do papel de Geralt de Rivia a gerar forte reação dos fãs e a entrada de Liam Hemsworth a ser acompanhada de perto. Novas informações sobre os motivos da saída de Cavill e os custos astronómicos da quarta temporada intensificam o debate sobre o futuro da popular adaptação de fantasia. A showrunner da série, Lauren S. Hissrich, sugeriu que a decisão de Cavill de abandonar o projeto esteve relacionada com o desejo do ator de se focar noutros papéis, uma explicação que contrasta com as especulações dos fãs sobre divergências criativas.
A controvérsia em torno da substituição teve um impacto significativo no novo protagonista, Liam Hemsworth, que admitiu ter-se afastado das redes sociais e da internet durante meses para se proteger da reação negativa. A pressão sobre Hemsworth é imensa, não só pela popularidade do seu antecessor, mas também pelo investimento massivo da Netflix na continuação da série.
Foi revelado que a quarta temporada terá um custo total de aproximadamente 221 milhões de dólares, o que equivale a quase 27 milhões por episódio, colocando-a entre as produções televisivas mais caras de sempre.
Este orçamento colossal reflete a aposta da plataforma no franchise, mas também aumenta exponencialmente as expectativas de sucesso para a nova fase da série, agora liderada por Hemsworth.
Em resumoO futuro de "The Witcher" depende crucialmente da aceitação de Liam Hemsworth como o novo Geralt de Rivia por parte de uma base de fãs dedicada. A polémica saída de Henry Cavill, aliada a um orçamento de produção sem precedentes para a quarta temporada, coloca uma enorme pressão sobre a série para entregar uma continuação que justifique tanto a mudança criativa como o avultado investimento financeiro.