O anúncio do acordo EUA-Japão, que fixou tarifas em 15%, desencadeou uma onda de valorizações, especialmente no setor automóvel. As ações da Toyota e da Mazda dispararam mais de 14%, e o otimismo contagiou os fabricantes europeus como a Stellantis e a Volkswagen, que registaram ganhos significativos. Em Wall Street, o S&P 500 e o Nasdaq atingiram recordes históricos consecutivos, sustentados pela esperança de que a administração Trump consiga fechar mais acordos antes do prazo de 1 de agosto. Analistas descrevem o sentimento do mercado como sendo de "otimismo", embora com alguma apreensão subjacente devido à imprevisibilidade das negociações. O analista Ricardo Evangelista, da ActivTrades, nota que "os mercados mantêm alguma apreensão, mas estão também otimistas", refletindo a dualidade entre o risco de uma guerra comercial e a esperança de uma resolução negociada que estabilize o comércio global.
