O plano inicial da CK Hutchison previa a venda dos seus ativos portuários, incluindo os de Balboa e Cristóbal no Panamá, a um consórcio que incluía a gestora de ativos norte-americana BlackRock. Esta configuração agradou ao Presidente dos EUA, Donald Trump, que acusa a China de interferir nas operações do canal. No entanto, o projeto terá irritado Pequim, com um jornal estatal a descrever o negócio como uma "traição a todos os chineses". Perante a pressão, e após meses de incerteza, a Hutchison anunciou que as negociações exclusivas com o consórcio terminaram e que agora procura "convidar um investidor estratégico de peso da República Popular da China para integrar o consórcio". Esta alteração visa obter a aprovação de "todas as autoridades relevantes", numa clara tentativa de equilibrar as expectativas de lealdade nacional de Pequim com os interesses comerciais num ambiente de forte rivalidade entre as duas superpotências.
Tensões EUA-China impactam negócio de portos da CK Hutchison no Panamá
A venda de ativos portuários no Canal do Panamá pelo conglomerado de Hong Kong, CK Hutchison Holdings, está a ser diretamente impactada pelas tensões geopolíticas entre os Estados Unidos e a China. A empresa procura agora incluir um investidor chinês no consórcio comprador para apaziguar Pequim, uma decisão que poderá aumentar o escrutínio de Washington sobre uma via marítima estratégica.



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