O secretário-geral do Partido Socialista, José Luís Carneiro, admitiu que o acordo "não é o ideal, mas é o possível", sublinhando que "o mais importante é estabilizar as expectativas e acabar com a incerteza". Carneiro instou o governo português a "estimar os impactos desta tarifa" em setores exportadores como o vestuário, calçado e metalomecânica. Do lado empresarial, as opiniões divergem. A Confederação Empresarial de Portugal (CIP) assinalou a "previsibilidade" que o acordo traz, um fator positivo para as empresas. Em contrapartida, a Associação Empresarial de Portugal (AEP) classificou-o como um "mau acordo", pedindo celeridade ao governo na disponibilização de apoios prometidos às empresas afetadas. O presidente do grupo Abanca, Juan Carlos Escotet, considerou a notícia positiva, explicando que o acordo tem a vantagem de "aumentar a certeza", o que é bom para os mercados ao eliminar a volatilidade. No entanto, ressalvou que ainda existem desafios importantes, como saber se a taxa de 15% é máxima ou se poderão ser aplicadas taxas zero a alguns setores.
Reações divididas em Portugal ao acordo tarifário entre EUA e UE
O acordo comercial entre os EUA e a UE gerou reações diversas em Portugal, desde apelos à cautela por parte de figuras políticas a visões contrastantes das confederações empresariais. Enquanto uns veem o acordo como o "possível", outros classificam-no como "mau", refletindo a incerteza sobre o seu real impacto na economia nacional.



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