A França foi uma das vozes mais críticas. O primeiro-ministro, François Bayrou, classificou o dia do acordo como “um dia sombrio” para a Europa, que “se resigna à submissão”. Os ministros do Comércio Externo e da Indústria franceses ecoaram esta visão, descrevendo o acordo como “desequilibrado” e pedindo medidas de apoio para os setores mais afetados, como vinhos, queijos e cosméticos. Em contraste, a Alemanha adotou uma postura mais pragmática. O chanceler Friedrich Merz saudou o entendimento por “evitar uma escalada desnecessária nas relações comerciais transatlânticas”, embora admitindo que o acordo “será um desafio” e que desejava maiores reduções tarifárias. A primeira-ministra italiana, Giorgia Meloni, considerou “positivo que haja um acordo”, mas ressalvou a necessidade de analisar os detalhes antes de um julgamento final. O primeiro-ministro húngaro, Viktor Orbán, foi particularmente contundente na sua crítica, afirmando que “não foi Donald Trump que concluiu um acordo com Ursula von der Leyen, foi antes Donald Trump que ‘comeu Ursula von der Leyen ao pequeno-almoço’”. O presidente do Conselho Europeu, António Costa, defendeu o pacto, elogiando a determinação que “protege os interesses fundamentais da UE e oferece às empresas a certeza de que precisam”.
Reações Europeias Divididas: Entre o Pragmatismo Alemão e a Crítica Francesa
O acordo tarifário entre a União Europeia e os Estados Unidos gerou reações divergentes entre os líderes europeus, refletindo as diferentes sensibilidades económicas e políticas no seio do bloco. Enquanto alguns governos o consideraram um compromisso pragmático para evitar uma guerra comercial, outros criticaram-no como uma cedência excessiva à pressão norte-americana.



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