O acordo, alcançado antes do prazo final de 1 de agosto, prevê ainda que a Coreia do Sul invista 350 mil milhões de dólares nos EUA e compre 100 mil milhões de dólares em gás natural liquefeito e outros produtos energéticos. O presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, saudou o entendimento, afirmando que "elimina a incerteza no ambiente de exportação" e cria condições para as empresas sul-coreanas competirem de forma mais justa. Lee destacou que um fundo de 150 mil milhões de dólares será destinado à cooperação no setor da construção naval.
O acordo surge num contexto em que a Coreia do Sul, um dos principais parceiros comerciais dos EUA na Ásia, procurava ativamente evitar as tarifas mais gravosas, especialmente sobre as suas principais exportações, como veículos e produtos eletrónicos.