Como parte do pacto, a Coreia do Sul comprometeu-se a investir 350 mil milhões de dólares nos EUA, incluindo um fundo de 150 mil milhões para cooperação na construção naval, e a comprar 100 mil milhões de dólares em energia norte-americana. O Presidente sul-coreano, Lee Jae-myung, saudou o acordo, afirmando que este "elimina a incerteza no ambiente de exportação" e cria condições para competir em pé de igualdade com outros países. A negociação foi uma prioridade para o novo governo sul-coreano, que procurou rapidamente um entendimento com Washington para proteger as suas principais exportações, como veículos e produtos eletrónicos.
O acordo surge antes do prazo final de 1 de agosto, estabelecido por Trump para a imposição unilateral de tarifas, e junta-se a outros pactos alcançados com parceiros como a UE e o Japão, que também aceitaram uma taxa de 15%.
Fontes:
1.
"Trump estabelece novo acordo.
Agora com a Coreia do Sul.
O que está em causa?"
(forbes.pt, ID: 2f39c230-1c35-47ba-9535-0d47a60b345a)
2.
"UE saúda limite de tarifas de 15% dos EUA para 'estabilidade da economia'" (observador.pt, ID: 5f19dcc2-0917-4dc5-b95b-802c74a03734)
3.
"Chegou o ‘Dia D’ do comércio mundial: como ficam as tarifas" (jornaleconomico.sapo.pt, ID: d636f555-792a-4d03-ab56-811f0c99aaac)
4. "O novo mapa-mundo das tarifas de Trump" (expresso.pt, ID: b2e3c630-f89c-4903-8003-863cb59659dc)
5.
"Tarifas de 15% entram em vigor esta sexta-feira.
Vinho incluído (para já)" (jornaleconomico.sapo.pt, ID: faa97df3-1a7f-4b2f-a0a1-0cc05ad62dc6)