Os Estados Unidos são o principal mercado externo para a relojoaria suíça, representando 16,8% das exportações.
O analista da Vontobel, Jean-Philippe Bertschy, alertou que o impacto, caso a taxa se mantenha, "pode ser devastador para inúmeras marcas na Suíça".
As ações de gigantes como a Richemont e a Swatch mostraram volatilidade, refletindo a incerteza.
Em resposta, o CEO do Swatch Group, Nick Hayek, instou a Presidente suíça, Karin Keller-Sutter, a negociar diretamente com Donald Trump, afirmando: "Ela deveria meter-se no avião e ir para Washington.
Isso aumentaria enormemente as chances de um acordo". O governo suíço anunciou uma reunião extraordinária para discutir a sua resposta, mantendo a esperança de alcançar um acordo melhor antes da entrada em vigor das tarifas, a 7 de agosto.
Fontes:
1.
"Tarifas de Trump ‘mexem nos ponteiros’ dos relógios de luxo suíços" (eco.sapo.pt, ID: d570cfcb-f090-495f-8ed0-0dfc31a0b07f)
2. "EUA atacam importações de luxo vindas da Suíça" (forbes.pt, ID: 82ee4ace-ac81-45c0-9ef9-fff0513b2cd8)
3.
"'Boas festas!
Agora paguem 39%': EUA ‘celebra’ dia nacional da Suíça com a tarifa mais elevada na Europa" (jornaleconomico.sapo.pt, ID: 95cfd67c-891b-4f9a-834d-53b1239bbd37)
4. "Tarifas: Suíça quer continuar negociações com EUA sobre taxas alfandegárias" (observador.pt, ID: f3f23334-363e-4ae5-9555-e8f43fefc1fb)
5. "O novo mapa-mundo das tarifas de Trump" (expresso.pt, ID: b2e3c630-f89c-4903-8003-863cb59659dc)