Este é o nível mais alto desde o início da década de 1910, gerando apreensão sobre o seu impacto na economia global e interna.
As tarifas variam entre um mínimo de 10% e um máximo de 50% para o Brasil, com a União Europeia a enfrentar uma taxa geral de 15%. A taxa média de tarifas dos EUA subiu drasticamente desde os 2,4% registados em janeiro de 2025.
A medida já está a mostrar efeitos negativos na economia norte-americana, com um abrandamento no setor industrial, aumento do desemprego e agravamento da inflação.
Empresas como a Apple, Whirlpool e Procter & Gamble reportaram perdas substanciais.
Apesar disso, o Secretário do Comércio dos EUA, Howard Lutnick, prevê arrecadar cerca de 50 mil milhões de dólares (43 mil milhões de euros) por mês em receitas tarifárias.
A ONU classificou as tarifas como "notícia desanimadora", alertando que "todas as guerras comerciais são ruinosas e devem ser evitadas".
O principal objetivo da administração, segundo o Secretário do Tesouro Scott Bessent, é "reequilibrar" o défice da balança corrente dos EUA, que atingiu 1,18 biliões de dólares em 2024.













