Alertou que um défice desta magnitude poderia levar a uma crise financeira.

A estratégia passa por incentivar um "regresso da produção" aos Estados Unidos, o que resultaria em menos importações e numa relação comercial mais equilibrada.

Bessent classificou as negociações com economias não-mercantis como a China como "difíceis", devido aos seus objetivos distintos, destacando a sobreprodução chinesa e as exportações a preços extremamente baixos como um "programa de emprego" em vez de uma atividade orientada para o lucro.

Mostrou-se confiante de que o acordo comercial com o Japão, que inclui um pacote de investimento massivo nos EUA, ajudará a alcançar o "equilíbrio" desejado.