Um dos aspetos mais estratégicos do acordo é a possibilidade de envolver "fábricas partilhadas fora da Europa, uma delas nos Estados Unidos da América, por forma a mitigar o impacto das tarifas de importação para ambos os construtores".
Esta cooperação logística e industrial seria um marco, demonstrando como as políticas comerciais protecionistas estão a forçar até os maiores concorrentes a colaborarem para otimizar custos e contornar barreiras alfandegárias.
A confirmar-se, a partilha de motores entre os dois gigantes de Estugarda e Munique seria um sinal claro de que, perante um cenário de margens reduzidas e investimentos massivos na eletrificação, até as rivalidades históricas cedem ao pragmatismo económico.














