A decisão, comunicada pelo Departamento de Comércio, representa uma escalada significativa na guerra comercial, afetando uma vasta gama de bens de capital e produtos industriais.
A lista adicional inclui “turbinas eólicas e as suas peças e componentes, guindastes, escavadeiras e outros equipamentos pesados, carruagens ferroviárias, móveis, compressores e bombas, e centenas de outros produtos”.
A justificação oficial, segundo o subsecretário de Comércio Jeffrey Kessler, é “apoiar a revitalização contínua das indústrias americanas”.
Conselheiros da Casa Branca, como Peter Navarro, foram categóricos ao afirmar que “não haverá isenções”, argumentando que tentativas anteriores de isentar aliados resultaram em abusos. Analistas alertam, no entanto, para as potenciais consequências negativas desta política, que poderá penalizar exportadores, fabricantes e agricultores nos próprios Estados Unidos, que dependem de componentes importados ou que podem ser alvo de retaliações comerciais.














