No entanto, a declaração conjunta divulgada em agosto confirmou que estes produtos estariam entre as "isenções significativas" do acordo, aplicando-se-lhes "tarifas a zero ou próximas de zero".

Esta reviravolta foi vista como uma vitória para a diplomacia europeia e para a sustentabilidade da cadeia de abastecimento farmacêutica.

O mercado financeiro reagiu positivamente, com as ações de empresas como a Novo Nordisk a registarem subidas.

Em contraste, outros setores, como o do vinho, não beneficiaram da mesma isenção, mantendo-se apreensivos com a nova pauta de 15%.

A decisão sobre os produtos farmacêuticos evitou um cenário de disrupção e aumento de custos que poderia ter afetado o acesso a medicamentos em ambos os lados do Atlântico.