A decisão foi anunciada pelo próprio Presidente Donald Trump, que considerou uma "grande honra" para os EUA "deter e controlar" parte da tecnológica.
A operação torna o Estado no terceiro maior acionista da Intel e representa a maior intervenção estatal numa empresa privada desde a crise de 2008.
A justificação para esta abordagem prende-se com a visão da administração de que a Lei dos Chips, aprovada durante o governo anterior, representava "dar dinheiro às empresas sem ter retorno".
Ao converter os subsídios em participação acionista, o governo procura garantir um retorno do investimento público e influenciar a estratégia de empresas vitais.
A Casa Branca assegurou, no entanto, que não pretende interferir na gestão da empresa.
O anúncio teve um impacto imediato no mercado, com as ações da Intel a valorizarem mais de 6%, sinalizando a aprovação dos investidores a esta injeção de capital e apoio estatal.













