Esta parceria pragmática permitiria a ambas as marcas prolongar a vida dos motores a combustão, otimizando investimentos.

Um dos aspetos mais estratégicos do acordo, segundo a Autocar, é a possibilidade de "envolver fábricas partilhadas fora da Europa, uma delas nos Estados Unidos da América, por forma a mitigar o impacto das tarifas de importação para ambos os construtores".

Esta cooperação, que poderá estender-se a caixas de velocidades e outros componentes, assinala uma viragem na indústria, onde mesmo as rivalidades mais acesas cedem perante as pressões económicas e geopolíticas do mercado global.