A aplicação da tarifa geral de 15% sobre os vinhos gera forte preocupação, antecipando perdas de competitividade num mercado estratégico.
Portugal, um país que “dá cartas nas exportações” de vinho e com uma exposição relevante aos EUA (10,6% das exportações em 2024), viu o setor não conseguir “escapar nesta ronda negocial”.
Esta decisão gera uma “forte preocupação entre produtores europeus e portugueses, que antecipam perdas significativas de competitividade”.
As empresas vinícolas consideram “urgente” a eliminação desta tarifa para “proteger um setor que gera prosperidade, sustentabilidade e conectividade”.
A manutenção da taxa de 15% agrava a pressão sobre os produtores, que já enfrentam a forte depreciação do dólar face ao euro, tornando os seus produtos ainda mais caros para o consumidor americano. Embora desapontados, os produtores europeus afirmam que mantêm a esperança de que a tarifa possa ser revista em futuras negociações, especialmente considerando o peso de grandes economias produtoras como a França, que também é bastante afetada pela medida.













