O estudo destaca ainda a importância estratégica dos EUA como quarto destino das exportações nacionais, mas alerta para os desafios que o protecionismo coloca a setores como o automóvel e a maquinaria.
AICEP apela à diversificação de mercados face a tarifas e incerteza global
Perante um cenário de crescente incerteza no comércio internacional, marcado pela aplicação por parte dos EUA das "tarifas alfandegárias mais elevadas dos últimos 100 anos", a AICEP – Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal apela às empresas exportadoras para que reforcem a diversificação de mercados. A recomendação surge no âmbito do estudo "A Economia Portuguesa em Contexto de Incerteza Mundial – Análise das Dinâmicas Comerciais", que visa fornecer uma ferramenta prática para a tomada de decisão estratégica. Apesar de as exportações portuguesas terem demonstrado resiliência, com um crescimento de 3,7% nos primeiros cinco meses de 2025, a AICEP considera "essencial que as empresas reforcem a diversificação de mercados e consolidem a integração em cadeias de valor regionais" para atingir o objetivo de 55% do peso das exportações no PIB até 2029. O administrador da AICEP, Francisco Catalão, afirmou que, "perante tarifas e regras voláteis, a AICEP atua como torre de controlo", oferecendo alertas, análises de impacto e planos de diversificação. A presidente da agência, Madalena Oliveira e Silva, reforçou que, embora as empresas enfrentem um "ambiente de incerteza sem precedentes", também dispõem de "oportunidades para se reposicionarem nos mercados internacionais".



Artigos
3
Nas vendas online, tudo parece andar sobre rodas para a Amazon, mas nos veículos autónomos a tecnologia do gigante das compras através da Internet ainda tem obstáculos por ultrapassar

Há registo de mais casos.

Em 2026, continuam em vigor critérios específicos que determinam quando é possível recuperar o IVA pago na aquisição, leasing ou utilização de um veículo, seja ele comercial, a combustão, totalmente elétrico ou híbrido plug-in

A London Art Exchange (LAE) anunciou que irá expandir a sua atividade para o mercado de ativos de luxo a partir de 2026, passando a leiloar automóveis clássicos, relógios de alta relojoaria, malas de designer e outros bens raros, num movimento que reforça a convergência entre arte, colecionismo e plataformas digitais de transação.







