O setor do vinho, em particular, vê no Mercosul uma forma de mitigar as perdas decorrentes das tarifas de 15% impostas pelos EUA. Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, acredita que as "tarifas norte-americanas podem contribuir para uma aprovação favorável do acordo", sublinhando o empenho da UE em acelerar a sua conclusão. O acordo é, assim, uma peça-chave na estratégia europeia e nacional para reduzir a dependência económica dos EUA e da China e fortalecer as cadeias de valor regionais.
Acordo UE-Mercosul Emerge como Alternativa Estratégica às Tarifas Americanas
Numa altura de crescente protecionismo e tensões comerciais com os Estados Unidos, o acordo comercial entre a União Europeia e o Mercosul é visto como uma "excelente oportunidade de negócio" e uma via para as empresas portuguesas diversificarem os seus mercados de exportação. O pacto, que criará uma das maiores zonas de comércio livre do mundo, visa eliminar tarifas elevadas nos países do Mercosul e proteger produtos europeus de imitações, representando um alívio estratégico face ao impacto negativo das políticas americanas. Para Portugal, o acordo assegura a proteção de 36 produtos com Indicação Geográfica, como o Vinho do Porto, o Queijo Serra da Estrela e diversos azeites, o que lhes confere um estatuto protegido contra imitações e permite a prática de preços mais elevados. Associações empresariais como a AEP e a CIP destacam que a redução de barreiras tarifárias, que em alguns produtos agroalimentares chegam a atingir 55%, tornará as exportações portuguesas mais competitivas.



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