A estratégia consiste em apresentar Portugal como uma "alternativa estável e aberta", que não só permite às empresas chinesas contornar barreiras tarifárias, mas também "gerar boa vontade e relações duradouras".

A visita do primeiro-ministro, Luís Montenegro, à China é vista como um passo importante para reforçar estas relações e recordar as vantagens de Portugal para acolher este tipo de investimento, que gera emprego qualificado, receitas fiscais e futuras exportações.