"Até os mais ricos são sensíveis ao aumento de preços", afirmou à CNBC, acrescentando que os seus clientes "são milionários ou bilionários por um motivo: sabem o que fazem e por que fazem". O CEO da marca italiana, que pertence ao Grupo Volkswagen, sublinhou que a essência da marca é ser italiana, pelo que a produção não pode ser deslocalizada para os EUA para contornar as taxas.

A empresa já anunciou um aumento de preços de 7% para os modelos Temerario e Urus, e de 10% para o Revuelto. Winkelmann concluiu, defendendo que "para nós, o livre comércio é o caminho certo", mas que a empresa está pronta para "lidar com a complexidade" da realidade atual.