A Xpeng, por exemplo, começou a produzir os seus modelos G6 e G9 na fábrica da Magna Steyr, na Áustria.
Esta abordagem permite à empresa evitar as tarifas e posicionar-se de forma mais competitiva.
A GAC segue uma estratégia semelhante, utilizando as mesmas instalações para montar os seus modelos Aion V e Aion UT, com peças importadas da China, mas com valor acrescentado localmente.
A BYD, líder mundial em veículos elétricos, também anunciou que o seu modelo Dolphin Surf será o primeiro a ser produzido na sua nova fábrica em Szeged, na Hungria, que deverá abrir no final de 2025, sob o lema “Made in Europe, for Europe”.
Esta estratégia de “localização” não só mitiga o impacto das tarifas, mas também demonstra um compromisso a longo prazo com o mercado europeu, facilitando a logística, reduzindo os tempos de entrega e criando empregos locais. A Changan, outro grande construtor, pretende estar presente em mais de dez mercados europeus até ao final de 2025, com um plano que inclui o estabelecimento de uma rede robusta de vendas e serviços, reforçando a sua estratégia “Na Europa, para a Europa”.














