O anúncio da Bosch insere-se numa onda de reestruturações no setor, com outros fabricantes alemães como a Volkswagen, Continental e ZF a anunciarem também milhares de despedimentos. A situação evidencia a vulnerabilidade da indústria europeia a choques externos e a políticas protecionistas, que criam "incertezas significativas com as quais todas as empresas têm de lidar", conforme afirmou Markus Heyn, membro do conselho de administração da Bosch. A reestruturação da Bosch é vista como um "sinal de alerta" e uma "facada no coração industrial da Alemanha", segundo a ministra da Economia de Baden-Württemberg, Nicole Hoffmeister-Kraut.
Gigante Alemã Bosch Anuncia Corte de Mais de 13.000 Empregos Citando Pressão Tarifária
A Bosch, um dos maiores fornecedores mundiais de componentes automóveis, anunciou um plano de reestruturação que prevê a eliminação de mais de 13.000 postos de trabalho na Alemanha até 2030. A empresa atribuiu a decisão a um conjunto de fatores, incluindo a queda da procura, o aumento dos custos, a concorrência chinesa e o impacto das tarifas impostas pelos Estados Unidos às importações. Este plano de despedimentos, descrito pelo sindicato IG Metall como de "dimensão histórica", afeta cerca de 10% da força de trabalho da empresa na Alemanha e visa reduzir os custos anuais em 2,5 mil milhões de euros para garantir a competitividade da sua divisão automóvel. O responsável de recursos humanos da Bosch, Stefan Grosch, defendeu que o grupo enfrenta "enormes desafios" e que os cortes são "infelizmente inevitáveis". A decisão da Bosch é sintomática da crise que afeta a indústria automóvel alemã, que vê as suas exportações para mercados lucrativos como os EUA a tornarem-se mais caras devido às barreiras comerciais.



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Joaquim Durão, sócio-gerente, começou a trabalhar com o pai aos 14 anos e confessa que foi o melhor porque não gostava muito da escola.

O Comité de Direção da Mercadona aprovou o aumento do período de férias em mais uma semana para os 110.000 trabalhadores da empresa, dos quais 7.500 em Portugal, passando de 24 dias para 29 dias úteis de férias por ano. Esta medida, que entrará em vigor em 2026 em Portugal e Espanha e que será consolidada para os restantes anos, representa uma melhoria significativa na jornada anual dos trabalhadores com o objetivo de que todos os que fazem parte da Mercadona estejam 100% comprometidos e satisfeitos. "Com o lançamento desta medida, que representará um custo de 100 milhões de euros por ano, o modelo próprio de Recursos Humanos da empresa, baseado em ouvir e responder às necessidades das suas equipas, continua a evoluir. Uma relação que permite analisar propostas e, caso tragam valor, como é o caso deste aumento das férias, implementá-las para continuar a reforçar a qualidade dos postos de trabalho e a eficiência conjunta", refere a empresa. Neste sentido, o Comité de Direção da Mercadona decidiu, pelo segundo ano consecutivo, distribuir por todos os trabalhadores, no próximo mês de março, uma gratificação extra no total de 280 milhões de euros, correspondente a um salário mensal, que acresce ao prémio anual por objetivos, de um ou dois salários mensais, dependendo do tempo de serviço. Com esta decisão, a Mercadona reconhece também o esforço individual e coletivo da sua extraordinária equipa, pilar fundamental para alcançar, ano após ano, magníficos resultados em produtividade, eficiência e gestão, essenciais para atingir as metas e objetivos estabelecidos, após ter aumentado os salários de 100% da equipa em 8,5% em 2025. Estas medidas, que representam um investimento de 380 milhões de euros, demonstram, uma vez mais, o caráter pioneiro da Mercadona na satisfação dos trabalhadores.

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