O impacto foi imediato e severo.
Wall Street registou a sua pior sessão desde abril, com o índice tecnológico Nasdaq a liderar as perdas, cedendo mais de 3,5%.
O Dow Jones perdeu 1,90% e o S&P 500 recuou 2,71%, num claro sinal de aversão ao risco.
A onda de pessimismo atravessou o Atlântico, com as bolsas europeias a viverem a pior sessão do último mês; o setor tecnológico europeu tombou 3,1% e Lisboa caiu 0,73%.
O mercado das criptomoedas, conhecido pela sua volatilidade, não foi exceção e entrou em "roda livre".
O fundador da Prozis, Miguel Milhões, destacou a dimensão do colapso, afirmando que "nas últimas 24 horas foram liquidados 1,6 milhões de traders de crypto!! Um total recorde de 20 biliões de USD!". Este temor generalizado reflete a perceção de que um conflito económico prolongado entre as duas maiores economias do mundo poderá causar estrangulamentos nas cadeias de abastecimento, levando a uma desaceleração económica global e reduzindo o apetite por ativos de maior volatilidade.














