Em abril, a empresa perdeu quase 640 mil milhões de dólares em valor de mercado após o anúncio de taxas sobre produtos chineses, o que a levou a negociar isenções e a comprometer-se com investimentos nos EUA. As tensões levaram os mercados a reagir de forma imediata a qualquer sinal de apaziguamento ou de agravamento.
Sessões bolsistas em Wall Street registaram subidas quando Pequim e Washington concordaram em retomar negociações, mostrando o alívio dos investidores.
No entanto, a incerteza persiste, como evidenciado pela queda das ações tecnológicas quando Trump pôs em dúvida a realização de uma reunião com o presidente chinês, Xi Jinping.
O próprio presidente da Reserva Federal, Jerome Powell, reconheceu que a inflação nos EUA se manteve confinada aos bens, em parte devido às tarifas implementadas.
A situação levou a China a apelar à UE para que "apoie o livre comércio" e se "oponha ao protecionismo", procurando aliados no combate às políticas americanas.
A imprevisibilidade do conflito continua a ser um fator de risco determinante para a economia global.














