Embora os contratos a médio prazo ainda estejam a ser cumpridos, o presidente da associação expressa preocupação com os novos projetos, afirmando que "há o risco de o mercado procurar soluções alternativas, como compósitos e produtos cerâmicos mais baratos". Apesar do desafio, o setor português mantém alguma competitividade, uma vez que os "produtos chineses têm uma taxa de 50% e os canadianos também têm taxas elevadas". Miguel Goulão sublinha que, apesar da nova taxa, as empresas europeias estão em "igualdade de circunstâncias".

Os Estados Unidos não são o principal mercado em volume para a pedra portuguesa, sendo esse a França, mas destacam-se por serem o mercado que mais valoriza o produto. O setor tem feito um "esforço tremendo para que o setor ganhe obras não por fazer mais barato", destacando-se projetos icónicos com pedra portuguesa, como o Perelman Performing Arts Center em Nova Iorque.