O seu CEO, Daniel Erver, expressou cautela quanto ao "impacto das tarifas na margem bruta и no comportamento do consumidor americano".

Da mesma forma, a Nike, que depende fortemente de fornecedores asiáticos, aumentou a sua estimativa de impacto tarifário para 1,5 mil milhões de dólares.

No setor automóvel, a Porsche enfrenta um período desafiador, atribuindo em parte os seus maus resultados à instabilidade de mercados e às "tarifas nos Estados Unidos da América".

A indústria farmacêutica também se está a adaptar, com empresas como a Pfizer e a AstraZeneca a implementarem acordos de fabrico e preço ligados a isenções tarifárias. Até a gigante alimentar Nestlé, ao anunciar o despedimento de 16 mil trabalhadores, apontou a subida de custos devido às tarifas aduaneiras como um dos fatores que contribuíram para a necessidade de reestruturação, juntamente com a diminuição da confiança do consumidor.