O presidente Donald Trump ameaçou publicamente impor tarifas adicionais de 100% sobre as remessas chinesas, para além das taxas de 55% já em vigor, e implementar novos controlos sobre “todo e qualquer software crítico”.
A proposta em cima da mesa prevê restringir a exportação de produtos que contenham software fabricado nos EUA ou que tenham sido produzidos com tecnologia americana.
A concretizar-se, a medida poderia prejudicar severamente o comércio global com a China, especialmente no setor tecnológico, com custos elevados para a economia norte-americana.
A incerteza gerada por estas ameaças já teve impacto em empresas como a Apple, que depende da China para a sua produção e viu o seu valor de mercado cair após anúncios anteriores de tarifas.
Embora a empresa tenha conseguido isenções para iPhones e semicondutores, o risco de uma guerra comercial mais ampla persiste.
O alívio das tensões depende agora de negociações diplomáticas, incluindo um encontro previsto entre os líderes dos dois países, embora a sua realização permaneça incerta.














