Esta medida recíproca alivia as preocupações sobre o acesso global a estes materiais críticos, essenciais para a indústria tecnológica e de defesa. A decisão de Pequim, anunciada pelo presidente Xi Jinping, foi uma contrapartida direta à suspensão por parte dos EUA da "regra de penetração de 50%", que ameaçava o acesso de empresas chinesas a tecnologia americana. A China havia implementado a necessidade de licenças de exportação para itens contendo terras raras como uma forma de jurisdição extraterritorial, numa clara retaliação às medidas protecionistas de Washington. Sendo o maior produtor mundial destes minerais, a China detém uma poderosa alavanca negocial, uma vez que as terras raras são indispensáveis para a produção de uma vasta gama de produtos, desde smartphones e veículos elétricos a equipamentos militares avançados. A suspensão desta exigência é, por isso, um sinal de boa-fé negocial e contribui para a estabilização das cadeias de abastecimento globais, que se viam ameaçadas pela possibilidade de a China restringir o acesso a estes recursos estratégicos. A medida, juntamente com a retoma da compra de soja americana, demonstra a vontade de Pequim em cumprir a sua parte do acordo para reduzir as tensões comerciais.
China Responde a Acordo Suspendendo Licenças de Exportação de Terras Raras
Em resposta às concessões americanas, a China suspendeu por um ano a exigência de licenças para a exportação de terras raras.


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O ano de 2025 veio acentuar tendências já visíveis no mercado da habitação em Portugal. A venda de casas, que já estava a retomar, seguiu de vento em popa ao longo do ano. E o preço da habitação, que muito tem subido nos últimos anos, atingiu mesmo aumentos recorde. Tudo isto porque a oferta de casas à venda tornou-se ainda mais escassa do que já era, perante a elevada procura e falta de incentivos à construção e reabilitação.

Outros nove lesados do BES inerpuseram também ações contra o antigo banqueiro.

Uma das maiores fatia dos custos políticos na eletricidade prende-se com a subsidiação das renováveis.

A Empresa de Desenvolvimento e Infraestruturas do Alqueva (EDIA) prossegue com a “guerra” aos impostos das barragens contra a Autoridade Tributária (AT). São já 16 as impugnações no valor de 272.271.630 euros. O conteúdo Barragens: Contestações da EDIA por causa do IMI já superam os 272 milhões de euros. aparece primeiro em Lidador Noticias.






