No entanto, a Associação dos Industriais Metalúrgicos, Metalomecânicos e Afins de Portugal (AIMMAP) reagiu prontamente, alertando para o "impacto negativo" da medida.

Numa reunião em Lisboa com o próprio Séjourné, o vice-presidente da AIMMAP, Rafael Campos Pereira, argumentou que as novas taxas "colocam em risco a competitividade das empresas portuguesas num contexto internacional já altamente desafiante".

Segundo o dirigente, as tarifas "vão seguramente penalizar muito as exportações e comprometer o investimento, o emprego, a inovação e a criação de riqueza".

A AIMMAP defende a necessidade de um "diálogo construtivo" para encontrar "soluções equilibradas" que protejam tanto os objetivos comerciais da UE como a sustentabilidade das empresas europeias.