Além disso, a pressão externa poderá acelerar o avanço para uma política comum europeia de preços e acesso a medicamentos, algo que há muito é debatido em Bruxelas.

Carlos Parry, da LLYC Europa, defende que, para que a indústria continue a inovar, são necessários "quadros legislativos que ofereçam incentivos reais".

A resposta europeia a esta pressão comercial poderá, assim, não ser apenas defensiva, mas uma oportunidade para fortalecer a competitividade, a inovação e a cooperação estratégica dentro do mercado único.