Os artigos destacam uma mudança proativa por parte dos principais intervenientes do setor automóvel.

A Tesla tem vindo a aumentar a aquisição de componentes na América do Norte há dois anos, perante "ameaças de novas tarifas".

Este não é um caso isolado, uma vez que a General Motors (GM) também ordenou aos seus fornecedores que excluam peças provenientes da China das suas cadeias de abastecimento. O contexto para estas ações é a política comercial volátil da administração Trump, que criou um ambiente de incerteza.

Um artigo afirma explicitamente que "as tarifas impostas por Donald Trump... levaram a GM e outros construtores a reduzir progressivamente a dependência do país asiático".

O objetivo é aumentar a resiliência e obter maior controlo sobre a cadeia de abastecimento, evitando perturbações inesperadas.

Esta medida representa um afastamento significativo da tendência de décadas de dependência da China para a produção e componentes, demonstrando como as políticas tarifárias podem influenciar diretamente a estratégia empresarial global e remodelar os fluxos de comércio internacional em indústrias-chave.