Este valor, embora acordado, é considerado "historicamente elevado" e os seus efeitos a longo prazo permanecem sob avaliação.
A fixação desta taxa de 15% surge em múltiplos contextos, evidenciando o seu papel como novo padrão na política comercial da administração Trump. Um estudo do PLANAPP refere a "recente negociação que determinou uma tarifa de 15% sobre bens da União Europeia (UE)" como um fator de incerteza. A mesma taxa tornou-se um objetivo para outros parceiros comerciais: acordos com o Japão e a Coreia do Sul visaram a redução das tarifas sobre os seus automóveis de 25% para 15%, e um entendimento com a Suíça também fixou a taxa em 15%, alinhando-a com os níveis europeus. Esta consistência sugere uma estratégia deliberada de Washington para redefinir as suas relações comerciais com base neste novo patamar.
No entanto, a normalização em torno dos 15% não eliminou a apreensão.
A Autoridade de Supervisão de Seguros e Fundos de Pensões (ASF) destaca que, apesar da diminuição da incerteza, o nível de 15% acordado permanece elevado e os seus efeitos continuam por avaliar, mantendo os riscos geopolíticos como uma preocupação central para o setor.














