Antunes declarou que "70% do nosso negócio está a ser posto em risco", enquanto Sousa advertiu que a indústria transformadora "vai ter de, provavelmente, deslocalizar produção e, portanto, a Europa vai perder postos de trabalho". A questão já motivou uma resposta a nível nacional, com a Associação Empresarial do Minho (AEMinho) a apresentar ao Ministro da Economia um plano de 400 milhões de euros para mitigar os impactos e proteger até 8.000 postos de trabalho.