A Air France-KLM foi a primeira a formalizar a sua candidatura, sublinhando o seu "forte e continuado interesse" na TAP, especialmente pela sua posição estratégica nas rotas para o Brasil.
Pouco depois, a Lufthansa seguiu o mesmo caminho, afirmando que o seu objetivo é estabelecer uma "parceria de longo prazo" para "assegurar o futuro bem-sucedido da TAP enquanto companhia aérea nacional de Portugal".
Carsten Spohr, CEO da Lufthansa, destacou que uma cooperação reforçaria Lisboa como um "hub atlântico" na rede do grupo.
O Governo português prevê alienar uma participação minoritária, reservando 5% do capital para os trabalhadores.
O processo, que inclui também a venda da Portugália e de outras unidades de negócio como a manutenção (Cateringpor) e o handling (SPdH), deverá prolongar-se por cerca de um ano.
A Parpública irá agora analisar os candidatos e convidará os que cumprirem os requisitos a apresentar propostas não vinculativas.
Além da Air France-KLM e da Lufthansa, o International Airlines Group (IAG), dono da British Airways e da Iberia, também manifestou publicamente o seu interesse.














