A incerteza gerada pelas medidas protecionistas é descrita como uma fonte de “pânico” e correção, penalizando a confiança dos investidores.
Os artigos mencionam que as “tarifas do Presidente Trump” e o “pânico” subsequente nas bolsas foram responsáveis por meses negativos nos mercados, afetando a rentabilidade de produtos de poupança como os PPR. Num dos textos, refere-se que, após meses de perdas, a recuperação em outubro foi impulsionada pela capacidade de aproveitar as quedas para comprar em “saldos”.
Esta volatilidade é corroborada por outro artigo, que aponta que o índice global de ações MSCI ACWI registou o seu pior desempenho semanal desde “o anúncio das primeiras tarifas recíprocas do Presidente norte-americano, Donald Trump”.
Este evento é identificado como um ponto de viragem que desencadeou uma onda de aversão ao risco. A menção recorrente às tarifas como causa de instabilidade demonstra que as políticas comerciais são um dos principais focos de preocupação para os investidores. A imprevisibilidade das medidas e o risco de uma escalada de tensões comerciais entre as principais economias mundiais criam um ambiente de incerteza que penaliza a avaliação dos ativos e leva a movimentos bruscos de venda nos mercados, com consequências diretas para a carteira dos aforradores e para a estabilidade financeira global.













