A União Europeia ainda não o fez”.

Esta inação por parte da UE, cuja aprovação formal só é esperada para o início de 2026, mantém as importações de veículos produzidos nos EUA sujeitas a tarifas elevadas, afetando a rentabilidade da empresa. Por outro lado, um relatório indica que os Estados-membros da UE apoiam um acordo comercial negociado pela Comissão Europeia, apesar de a administração Trump ter “triplicado os direitos aduaneiros sobre a UE, enquanto Bruxelas reduziu os direitos para zero para os EUA”. Esta aparente contradição nos relatos evidencia um cenário de negociações comerciais desequilibradas e contenciosas, onde a pressão política e os interesses económicos se sobrepõem, criando um ambiente de incerteza para as empresas que operam em ambos os mercados.