Esta instrumentalização das tarifas alterou a dinâmica dos mercados, que passaram a reagir não só aos indicadores económicos, mas também a "tréguas ou acordos tarifários".
A estratégia demonstra que as tarifas foram usadas para além da sua função económica tradicional, tornando-se um elemento central da diplomacia e da pressão comercial para alcançar objetivos políticos e de negócio específicos, com impacto direto nas relações comerciais entre os EUA e os seus parceiros.












