Os jogadores assumem o controlo de Donkey Kong num mundo subterrâneo onde quase tudo pode ser destruído, abrindo caminhos e revelando segredos. Esta liberdade de abordagem é comparada à filosofia de design dos mais recentes jogos da série The Legend of Zelda, incentivando a criatividade e a resolução de problemas de forma não linear. O jogo introduz um sistema de progressão através de uma ‘skill tree’, onde as bananas recolhidas servem para desbloquear novas habilidades. A narrativa centra-se na relação entre Donkey Kong e uma jovem Pauline, cujas habilidades vocais são essenciais para a jogabilidade. O protagonista pode transformar-se em diferentes animais, cada um com as suas próprias habilidades e árvores de progressão. O sucesso foi imediato, liderando as vendas na eShop da Switch 2 na sua semana de estreia. Os ‘speedrunners’ já descobriram formas de terminar o jogo em tempo recorde, incluindo um truque que permite saltar a obtenção de Pauline, embora com limitações para o resto da campanha. A crítica descreve-o como “incrivelmente divertido, memorável” e um testemunho da capacidade da Nintendo para inovar.
