A história segue Wendy (Sydney Chandler), a primeira híbrida com corpo sintético e consciência humana, numa missão que se complica após a queda de uma nave na Terra.
Uma das decisões criativas mais notadas de Hawley foi ignorar as prequelas “Prometheus” e “Alien: Covenant”, de modo a devolver o mistério à origem dos xenomorfos.
O showrunner explicou que, numa série de dez horas, ao contrário de um filme, “os monstros têm que existir por alguma razão”, justificando a profundidade dada à trama. A crítica internacional recebeu a série de forma muito positiva, com o Rotten Tomatoes a atribuir-lhe 94% de aprovação.
Publicações como a “Empire” descrevem-na como “uma prequela rara que existe para enriquecer a história original”, enquanto a “Rolling Stone” elogia Hawley por transformar um conceito difícil num formato “entusiasmante, estranho e surpreendente”.
A série é consensualmente definida como “terrivelmente assustadora e visualmente inovadora”, prometendo ser um dos grandes destaques televisivos do ano.