A estação alegou que a decisão se deveu a um desacordo sobre "contrapartidas não financeiras" pretendidas pelo autor.
No entanto, Rúben Pacheco Correia afirmou ter sido ele a não aceitar a proposta da TVI, pois esta não garantia o seu envolvimento no projeto até ao fim.
A polémica intensificou-se quando foi revelado que um jornalista da TVI terá contactado os advogados de Quinci para obter uma entrevista, mesmo sabendo da existência de um contrato de exclusividade com Correia. Segundo as fontes, a TVI ter-se-ia mostrado disponível para pagar pela entrevista e cobrir uma eventual indemnização pela quebra do contrato.
Os advogados de Quinci responderam formalmente, reafirmando a exclusividade dos direitos de Correia e informando que a Medialivre (detentora da CMTV) era a legítima adquirente dos direitos de produção.
O documentário tem agora estreia prevista para outubro na CMTV.