A condutora das galas, Maria Botelho Moniz, também interveio de forma contundente, proferindo um “sermão arrepiante” aos restantes concorrentes, onde condenou a “baixaria” e apelou ao respeito pelo público.
O episódio gerou críticas severas fora da casa, como as do realizador Vicente Alves do Ó, que acusou o formato de promover “o bullying a um nível inenarrável”.
A comentadora Marta Gil sublinhou que “há um limite para a violência psicológica”, refletindo uma preocupação mais ampla sobre o bem-estar dos participantes.
As reações de ex-concorrentes foram díspares, com Miguel Vicente a celebrar efusivamente a expulsão do seu rival, enquanto Daniela Ventura também se manifestou nas redes sociais.
O acontecimento e as suas repercussões dominaram as conversas, evidenciando a complexa relação entre conflito, entretenimento e responsabilidade editorial na televisão portuguesa.