As controvérsias, alimentadas por discussões acaloradas entre os concorrentes, tornaram-se um dos aspetos mais comentados do programa.

As denúncias enviadas à ERC alegam a existência de “violência psicológica, linguagem imprópria e acusações de discriminação” dentro da casa.

O clima de conflito foi exemplificado por confrontos verbais intensos, como o que ocorreu entre as concorrentes Kina e Catarina Miranda, que envolveu acusações e a menção a temas sensíveis como o aborto, gerando forte reação nas redes sociais.

A situação escalou a tal ponto que, durante as galas em direto, a produção teve de intervir para controlar o comportamento do público presente no estúdio.

Foi relatado que os aplausos e as reações da plateia estavam a influenciar e a intensificar as discussões entre os concorrentes, levando a produção a fazer um “sermão” e a pedir contenção para não agravar a animosidade dentro da casa.

Este cenário evidencia os desafios inerentes à gestão de um formato de reality show em direto, onde a interação entre o programa e o seu público pode ter consequências diretas e imprevisíveis na dinâmica do jogo e no bem-estar dos participantes.