A comentadora Raquel Loureiro, por exemplo, acusou o concorrente de ser um "mau exemplo", enquanto Marta Gil considerou o comportamento dos concorrentes perante as provas de líder como algo "inédito".

Dentro da casa, a exigência da prova semanal, aliada à liderança de Afonso, levou a uma situação extrema, com vários concorrentes a relaxar e a ameaçar desistir em bloco da tarefa.

Esta atitude foi vista como uma contestação direta à sua autoridade e estratégia.

A polémica intensificou-se com discussões acesas, nomeadamente com Viriato, sobre temas como o aborto, que levaram a gritos e à intervenção da produção para acalmar os ânimos.

Um artigo de opinião descreve a situação como "Afonso perde o gás", sugerindo que a sua liderança, em vez de o fortalecer no jogo, poderá ter tido o efeito contrário, expondo as suas fragilidades e alienando os outros participantes. A controvérsia em torno da sua liderança dominou os programas de comentário diários, onde se analisou se a sua estratégia foi corajosa ou simplesmente imprudente, colocando em risco o bem-estar e o orçamento de todo o grupo.