A sua participação tem sido o principal motor das narrativas e polémicas que marcam a reta final do reality show da TVI.
Segundo várias fontes citadas nos artigos, a TVI estará a pagar a Catarina Miranda cerca de 10 mil euros por semana, um valor que ultrapassa largamente a média de 3 a 5 mil euros habitualmente paga a concorrentes.
O ex-concorrente Sérgio Duarte revelou que a proposta inicial foi aumentada devido ao seu protagonismo e capacidade de gerar audiências.
Esta polémica financeira é acompanhada por uma pressão externa sem precedentes sobre o programa.
O mesmo Sérgio Duarte, amigo próximo de Miranda, afirmou publicamente que, caso ela não vença, irá pedir uma auditoria independente às votações. Esta ameaça foi mais tarde ecoada por Bruno de Carvalho, ex-presidente do Sporting e também ex-concorrente, que prometeu uma exposição caso a ribatejana não seja a vencedora.
Estas movimentações geraram um debate sobre a integridade do formato e a potencial manipulação de resultados.
Dentro da casa, Catarina é vista como uma das “melhores jogadoras de sempre” por alguns especialistas, devido à sua estratégia e capacidade de estar no centro da narrativa, enquanto outros a criticam por ser uma “mulher oferecida” e um “péssimo exemplo”.
A intensidade do apoio exterior é tal que os seus fãs chegaram a ponderar angariar os 30 mil euros do prémio para lhe entregar, caso não ganhe.









