O programa regressou no domingo, 7 de setembro, com o basquetebolista Neemias Queta como primeiro convidado.
No entanto, foi um segmento de humor sobre o descarrilamento do elevador, que resultou em vítimas mortais poucos dias antes, que dominou as conversas.
Vários comentadores e espectadores consideraram o sketch de mau gosto e insensível.
O comentador da CMTV, José Gouveia, foi uma das vozes mais críticas, acusando Ricardo Araújo Pereira de ter ultrapassado os limites. Numa publicação nas redes sociais, Gouveia afirmou: “Quando se faz humor com uma das maiores tragédias de sempre, na cidade de Lisboa, no nosso país, deixamos para trás a liberdade de expressão para passarmos para a libertinagem de expressão.
Lamentável!”.
As críticas não se limitaram a figuras públicas, com muitos espectadores a manifestarem o seu desagrado nas redes sociais, afirmando ter mudado de canal imediatamente devido à “falta de sensibilidade”.
A controvérsia levantou um debate nacional sobre a responsabilidade social do humor e o momento apropriado para satirizar eventos trágicos, colocando um dos programas de maior audiência do país no centro de uma discussão ética.









