A TVI alega que o chef rescindiu unilateralmente o contrato de exclusividade quando este ainda estava em vigor por mais três meses. Segundo a estação de Queluz de Baixo, no início de 2020, tinha sido assinado um novo acordo para mais uma temporada de "Pesadelo na Cozinha" com "condições muito favoráveis e invulgares no mercado", cuja produção deveria ter começado a 15 de setembro desse mesmo ano. A TVI justifica a ação legal como uma forma de se salvaguardar a si e "aos anunciantes com quem havia compromissos assumidos no âmbito dos projetos que envolviam Ljubomir Stanisic".

O julgamento está agendado para 20 de outubro no Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa. Do lado da TVI, estão arroladas várias testemunhas de peso da sua administração, incluindo Nuno Santos, que era o diretor-geral do canal na altura dos acontecimentos.