Entre os grandes vencedores da noite, destacaram-se nomes consagrados e novos talentos que definiram o ano.

César Mourão foi eleito Personalidade do Ano em Entretenimento, enquanto Ricardo Pereira e Patrícia Tavares venceram os prémios de Melhor Ator e Melhor Atriz em Ficção, ambos pelo seu desempenho na novela "A Herança". A série "Irreversível" (RTP) foi distinguida como Melhor Projeto de Ficção. Um dos momentos mais notáveis foi a vitória de Diana Ginja, de apenas 12 anos, na categoria de Prémio Revelação, tornando-se a mais jovem de sempre a receber a estatueta. A noite foi também de homenagem, com a atribuição do Prémio Mérito e Excelência a Júlio Isidro, pelos seus mais de 65 anos de carreira, num momento que emocionou a plateia e o próprio apresentador, que proferiu um discurso inspirador sobre a sua trajetória. Contudo, a gala foi igualmente palco de controvérsia.

Joana Marques, ao vencer pela terceira vez o prémio de Personalidade do Ano - Digital, utilizou o seu discurso para fazer referências humorísticas ao processo judicial movido contra si pelos irmãos da banda Anjos, o que gerou uma onda de reações e debate público.

A humorista afirmou estar "ansiosa, não.

Curiosa, sempre" e fez uma piada sobre o facto de o divórcio ser "mais rápido que o processo dos Anjos".

A polémica estendeu-se às ausências, com a atriz Joana Alvarenga a manifestar publicamente o seu descontentamento por não ter sido convidada, apesar de integrar o elenco de uma série nomeada.