O momento, que o levou às lágrimas na juventude, tornou-se uma anedota numa carreira preenchida por programas icónicos como 'O Passeio dos Alegres', 'Fungagá da Bicharada' e 'Febre de Sábado de Manhã'.

O comunicador destacou a natureza provisória da vida artística, prestando homenagem a todos os profissionais da cultura.

Dirigindo-se à família, reforçou a importância de se manter ativo, afirmando que “o pai é e o pai faz”, e não apenas “foi” ou “fez”.

Revelou ainda um sonho de infância por cumprir, o de ser piloto, que não concretizou por ser daltónico.

Com uma nota de otimismo para o futuro, Júlio Isidro concluiu: “Jamais me ouvirão dizer ‘no meu tempo é que era bom’. Neste tempo há gente com tanto ou mais talento do que a gente do meu tempo, não tenho dúvidas”.

A homenagem foi um dos momentos altos da noite, celebrando um legado que atravessa gerações e que continua ativo na RTP Memória.